Saiba mais sobre as especificações para o transporte de vacinas e como a Arghi está preparada para atender a nova demanda.
A pandemia do novo coronavírus acendeu holofotes sobre as questões que envolvem a cadeia de produção das vacinas. Algo que até pouco tempo não era considerado, passou a fazer parte de debates em vários níveis, entre leigos e profissionais.
E entre as várias etapas da cadeia do frio, que trata de produtos chamados termolábeis (onde as vacinas se inserem), está o transporte, que deve ser realizado por empresas especializadas, que cumpram as exigências impostas pela legislação, atendendo rigorosamente aos parâmetros sanitários.
Assim, o transporte de vacinas exige uma série de cuidados que atenda aos requisitos impostos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), além de outros órgãos reguladores.
Para realizar o manuseio e transportar vacinas, as empresas precisam contar com equipamentos específicos e veículos adequados, de modo que se preserve as características do medicamento, que dependem de temperaturas baixas (normalmente entre 2ºC e 8ºC).
Além disso, todos os profissionais envolvidos no transporte também devem possuir o conhecimento necessário sobre a maneira mais adequada de realizar o procedimento e de como agir em casos de quebra da cadeia do frio e excursões de temperatura.
Para iniciar o processo de transporte de vacinas, a empresa deve possuir uma série de licenças. São elas:
Além dos documentos listados acima, é necessário ainda realizar a qualificação do transporte na cadeia do frio (Cold Chain): veículos adaptados para realizar o monitoramento da temperatura, treinamento periódico dos motoristas, mapeamento térmico da rota e qualificação térmica dos veículos.
Também é importante contar sempre com uma equipe de SAC treinada que irá monitorar, acompanhar e informar o status da carga, para que as entregas ocorram no prazo determinado.
“É fundamental que, em todo processo, haja a participação de um Responsável Técnico (Farmacêutico), que possui as informações técnicas necessárias para a qualidade no transporte da vacina, como por exemplo, a manutenção do gelo caso seja necessário”, explica o farmacêutico Carlos Ponteli.
Em março de 2021, passou a vigorar a
RDC 430, uma atualização da RDC 304 da Anvisa, que dispõe sobre as Boas Práticas de Distribuição, Armazenagem e Transporte de Medicamentos, incluindo os termolábeis.
A Arghi realiza o transporte de medicamentos há mais de 10 anos e possui todas as qualificações necessárias para o excelente atendimento na cadeia fria, incluindo os termolábeis e, claro, as vacinas.
Para atender a alta demanda gerada pela pandemia e todos os protocolos sanitários, a empresa redobrou a atenção para atender as operações com menor impacto possível.
“Com a chegada da pandemia, as dificuldades na logística aumentaram, desde o risco de contaminação de um colaborador envolvido no processo logístico até as limitações de circulação adotada por um estado ou município. Com isso a Expresso Arghi teve que redobrar a atenção e se planejar de forma muito antecipada”, relata Ponteli
Todos os direitos reservados | Expresso Arghi