Para o setor farmacêutico, a decisão abre novas possibilidades de desenvolvimento e distribuição de produtos que atendem às necessidades de pacientes com doenças crônicas ou que exigem tratamentos especializados. Porém, essa mudança também traz importantes desafios logísticos que precisam ser abordados de forma estratégica e cuidadosa.
O Brasil já havia regulamentado o uso de medicamentos à base de cannabis, mas a importação de sementes e o cultivo local eram áreas restritas e de debate contínuo. Com a nova decisão, empresas farmacêuticas poderão acessar matéria-prima com maior facilidade e segurança, impulsionando pesquisas e a oferta de tratamentos. Isso gera um aumento da demanda por serviços logísticos especializados, incluindo o transporte, armazenamento e distribuição desses medicamentos de forma adequada e dentro das rigorosas exigências regulatórias.
Na Arghi, estamos preparados para apoiar nossos parceiros da área farmacêutica nessa nova etapa de crescimento. Sabemos que o transporte de medicamentos à base de cannabis exige cuidado redobrado, e nossa expertise em logística de produtos sensíveis nos permite oferecer soluções completas, que garantem a integridade e a segurança durante toda a cadeia de suprimentos.
Alguns dos desafios logísticos que surgem com a decisão do STJ incluem:
Com a autorização do cultivo e da importação de sementes de cannabis, o setor farmacêutico está entrando em um momento de inovação acelerada. Na Arghi, temos orgulho de ser pioneiros no transporte de derivados de cannabis no Brasil, oferecendo soluções logísticas integradas e adaptadas às exigências desse mercado tão especializado. Nossa expertise nos coloca à frente na gestão logística de medicamentos à base de cannabis, garantindo que os produtos cheguem ao mercado com segurança, qualidade e total conformidade regulatória.
Se você atua na área farmacêutica e está explorando novas oportunidades no mercado de medicamentos à base de cannabis, conte com a Arghi para ser seu parceiro logístico de confiança. Estamos prontos para colaborar com sua empresa nessa jornada de crescimento e inovação.
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A Resolução-RDC 430/2020 estabelece as Boas Práticas de Distribuição, Armazenagem e Transporte de Medicamentos. Seu objetivo é garantir que todas as etapas da cadeia logística mantenham a qualidade dos medicamentos. Recentemente, a
RDC 653/2022 trouxe alterações importantes aos artigos 64 e 89 da RDC 430/2020, estendendo prazos para que as empresas se adequem às novas exigências.
Os alimentos, sejam industrializados ou in natura, também estão sob o controle da ANVISA. Para realizar o transporte de alimentos, as transportadoras devem seguir as exigências da Portaria SVS/MS nº 326/1997 e da Resolução-RDC nº 275/2002, que garantem a qualidade e integridade dos produtos transportados.
Além disso, todo estabelecimento na área de alimentos deve ser previamente licenciado pela autoridade sanitária competente (estadual, distrital ou municipal), mediante a expedição de licença ou alvará.
Os produtos biológicos, como órgãos e sangue, exigem cuidados rigorosos no transporte. Para isso, a ANVISA estabelece diretrizes no Manual de Transporte de Produtos Biológicos, que orienta sobre o controle de temperatura e o uso de embalagens especiais. A RDC 20/2014 também regula o transporte de material biológico humano.
Os Insumos Farmacêuticos Ativos (IFA) são essenciais para a produção de medicamentos, e seu transporte também é regulamentado pela ANVISA. As exigências incluem a obtenção da AFE e da Licença Sanitária para o transporte de insumos farmacêuticos.
Produtos correlatos, como aparelhos médicos e materiais de higiene, estão sujeitos às normas de transporte da ANVISA. As empresas transportadoras precisam obter a AFE e, em alguns casos, cada estabelecimento precisa de uma autorização específica para operar.
A ANVISA também regula o transporte de cosméticos e produtos de higiene pessoal. Para transportar esses itens, as transportadoras devem cumprir os requisitos de AFE e obter a Licença Sanitária.
Além da ANVISA, produtos controlados por outros órgãos, como a Polícia Federal, Polícia Civil, Exército Brasileiro e IBAMA, exigem autorizações específicas para transporte. Exemplos incluem produtos químicos e explosivos, que exigem autorização do Exército Brasileiro, e produtos perigosos, que necessitam de autorização do IBAMA.
O transporte de medicamentos e outros produtos sob vigilância sanitária é uma atividade essencial que exige o cumprimento rigoroso de diversas normas regulatórias. A ANVISA garante que as empresas sigam as Boas Práticas de Transporte, preservando a qualidade e segurança dos produtos até chegarem ao consumidor final. Se a sua empresa busca soluções eficientes e seguras para o transporte de medicamentos, explore as soluções especializadas da Arghi.
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